Do diagnóstico ao tratamento: Como lidamos com a hiperlordose?

Como o diagnóstico é realizado?

O diagnóstico começa com uma avaliação clínica, onde o médico examina a postura e a curvatura da coluna.

 

Alguns exames podem ser solicitados para confirmar a hiperlordose e identificar a gravidade da condição.

 

Avaliação Postural 

O profissional de saúde avaliará a maneira como você se senta, anda e realiza atividades cotidianas, oferecendo orientações para melhorar a postura.

 

E como o tratamento é realizado?

Fisioterapia

O fisioterapeuta usará técnicas de alongamento, fortalecimento e reeducação postural para melhorar a condição.

 

Ajustes no estilo de vida

Evitar o sedentarismo, manter um peso saudável e praticar exercícios regularmente são medidas importantes.

 

Cuidados médicos

Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de medicamentos para aliviar a dor e a inflamação. Em situações extremas, quando os tratamentos conservadores não são suficientes, a intervenção cirúrgica pode ser considerada. 

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Hiperlordose Lombar: O que é? E por que precisamos nos preocupar?

A Hiperlordose lombar é uma condição em que a curvatura natural da parte inferior da coluna é acentuada, causando uma curvatura exagerada para dentro. Isso pode resultar em dor nas costas, rigidez e até dificuldade em realizar movimentos simples. 

 

Existem várias causas para o desenvolvimento da hiperlordose lombar, incluindo má postura, obesidade, sedentarismo e fraqueza muscular.

 

Pessoas que passam longos períodos sentadas ou em pé de forma inadequada estão especialmente em risco.

 

É essencial nos preocuparmos com a hiperlordose lombar porque, se não tratada, pode levar a complicações mais sérias, como hérnias de disco e problemas nas articulações.

 

Levantou suspeitas? Fique de olho! Consultar um fisioterapeuta ou ortopedista pode proporcionar um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

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3 razões para a sua escoliose estar “piorando”

 

Você pode notar que sua escoliose está progredindo por algumas razões comuns:

 

  1. Falta de adesão ao tratamento: Não seguir as orientações médicas, como usar o colete ortopédico, fazer exercícios específicos ou ajustar hábitos diários, pode permitir que a curvatura da coluna se agrave ao longo do tempo.
  2. Alterações no crescimento: Durante períodos de crescimento, como na adolescência, a escoliose pode se desenvolver mais rapidamente devido às mudanças na estrutura óssea e muscular.
  3. Complicações relacionadas ao estilo de vida: Posturas inadequadas, falta de atividade física e peso excessivo podem sobrecarregar a coluna vertebral, aumentando a curvatura e os sintomas da escoliose.

 

Manter uma boa comunicação com seu médico, seguir o plano de tratamento recomendado e adotar um estilo de vida saudável são passos essenciais para controlar e minimizar os efeitos da escoliose ao longo do tempo.

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Ter uma postura “ruim” pode causar escoliose?

Ter uma postura “ruim” não causa diretamente a escoliose, que é uma condição em que a coluna vertebral se curva lateralmente de forma anormal.

No entanto, uma postura inadequada pode contribuir para o desenvolvimento ou agravamento de desalinhamentos na coluna ao longo do tempo.

Isso ocorre porque posturas prolongadamente incorretas podem colocar pressão desigual sobre os discos, músculos e ligamentos da coluna, potencialmente levando a alterações na estrutura óssea.

É essencial manter uma boa postura para prevenir desconfortos e problemas de saúde a longo prazo, e consultar um profissional de saúde se houver preocupações com a postura ou sintomas de desconforto nas costas.

 

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Dr Rodrigo, fazer exercício pode piorar a minha artrose?

NÃO! Na verdade, fazer exercícios pode ser muito benéfico para quem tem artrose, desde que sejam realizados os exercícios certos e realizados da maneira correta. 

 

É verdade que alguns tipos de atividade física podem agravar a dor e a inflamação das articulações, especialmente se você já estiver com dor ou rigidez. Mas existem várias opções de exercícios que podem te ajudar a:

 

  • Diminuir a dor e a rigidez;
  • Fortalecer os músculos ao redor das articulações;
  • Melhorar a flexibilidade e o movimento;
  • Manter um peso saudável;
  • Melhorar o humor e a qualidade de vida.

 

É importante consultar um médico ortopedista ou fisioterapeuta antes de iniciar qualquer programa de exercícios.

 

Eles podem te ajudar a escolher os exercícios mais adequados para o seu caso e te ensinar a fazê-los de forma segura e eficaz.

 

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4 sinais que podem indicar que você tem artrose no quadril

Sente dor no quadril, rigidez ou dificuldade para se movimentar? Esses podem ser sinais de artrose, uma doença que desgasta a cartilagem das articulações. 

 

Se você deseja entender melhor, confira abaixo alguns dos sinais que precisam MUITO da sua atenção:

 

  • Dor: Dor na virilha, parte interna da coxa ou nádegas, que piora com o movimento ou ao ficar sentado por muito tempo.

 

  • Rigidez: Dificuldade para movimentar o quadril, especialmente pela manhã ou após longos períodos de inatividade.

 

  • Crepitação: Sensação de estalos e rangidos no quadril durante o movimento.

 

  • Perda de flexibilidade: Dificuldade para realizar movimentos simples, como cruzar as pernas ou calçar meias.

 

Se você se identifica com algum desses sinais, consulte um médico. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a controlar a dor, melhorar a mobilidade e retardar a progressão da doença.

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Ondas de Choque: Preciso tomar algum cuidado após o tratamento?

Após o tratamento com ondas de choque, é importante seguir algumas orientações para garantir a melhor recuperação possível:

  1. Evite Atividades Intensas: Nos primeiros dias, evite atividades físicas intensas ou de alto impacto na área tratada para permitir que o corpo se recupere adequadamente;
  2. Atenção aos Sintomas: É normal sentir um leve desconforto ou inchaço, mas se os sintomas forem intensos ou persistirem, consulte seu médico;
  3. Hidratação: Beba bastante água para ajudar na recuperação dos tecidos;
  4. Seguir Orientações Médicas: Siga todas as recomendações do seu especialista, incluindo possíveis sessões adicionais e cuidados específicos.

Ao tomar esses cuidados, você maximiza os benefícios do tratamento com ondas de choque e promove uma recuperação mais eficaz.

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Fraturas: A terapia de ondas de choque pode ajudar na cicatrização?

SIM! A terapia de ondas de choque (TOC) é uma opção eficaz para ajudar na cicatrização de fraturas. Aqui estão algumas razões para considerar a TOC:

  1. Regeneração Óssea Acelerada: As ondas de choque estimulam a produção de fatores de crescimento e aumentam a vascularização, promovendo uma cicatrização óssea mais rápida e eficiente.
  2. Alívio da Dor: A TOC pode reduzir significativamente a dor associada às fraturas, proporcionando maior conforto durante a recuperação.
  3. Procedimento Não Invasivo: Sem necessidade de cortes ou anestesia, a TOC minimiza os riscos de complicações e permite um retorno mais rápido às atividades diárias.
  4. Melhoria na Circulação Sanguínea: A terapia aumenta a circulação na área afetada, essencial para a entrega de nutrientes e oxigênio necessários para a recuperação.
  5. Complementa outros tratamentos: A TOC pode ser usada junto com tratamentos convencionais, como imobilização e fisioterapia, para potencializar os resultados.

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Sofri uma fratura! Vou ter que operar?

Depende! Sofrer uma fratura nem sempre significa que você precisará de uma cirurgia.

O tratamento adequado depende de vários fatores, incluindo o tipo e a gravidade da fratura, sua saúde geral e idade, além da localização do osso quebrado.

  1. Fraturas Simples: Se a fratura for simples e os ossos não estiverem desalinhados, a imobilização com gesso ou talas, junto com repouso, pode ser suficiente para a cura.
  2. Fraturas Complexas: Em casos onde os ossos estão desalinhados ou fragmentados, a cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar os ossos usando placas, parafusos ou hastes.
  3. Fraturas em Áreas Críticas: Fraturas que ocorrem em articulações ou em áreas de suporte de peso, como o quadril ou tornozelo, podem precisar de cirurgia para garantir uma recuperação adequada e evitar futuras complicações.

É essencial consultar um ortopedista para avaliar sua fratura e determinar o melhor plano de tratamento.

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Existe algum caso que a terapia com ondas de choque NÃO é indicada?

Embora a terapia de ondas de choque (TOC) seja uma opção eficaz para muitos casos de fascite plantar, há situações em que ela não é indicada. É importante ter em mente que a TOC não é recomendada nos seguintes casos:

  1. Distúrbios de coagulação sanguínea: Pessoas com distúrbios de coagulação, como hemofilia, devem evitar a TOC devido ao risco aumentado de sangramento.
  2. Infecções locais: Se houver uma infecção na área a ser tratada com TOC, o procedimento deve ser adiado até que a infecção seja tratada e resolvida.
  3. Certos Tipos de Tumores: Em alguns casos específicos, como tumores malignos na área a ser tratada, a TOC não é recomendada.

É crucial discutir seu histórico médico completo com um profissional de saúde qualificado antes de considerar a terapia de ondas de choque para tratar sua fascite plantar.

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