As 5 regiões mais afetadas pela Bursite

A bursite, uma condição dolorosa que envolve a inflamação das bursas, pode afetar várias partes do corpo.

Aqui estão as cinco regiões mais comuns que são frequentemente afetadas por essa condição:

1. Ombro: A bursite subacromial é uma das formas mais comuns de bursite e ocorre na bolsa localizada acima do ombro.

2. Cotovelo: A bursite olecraniana é a inflamação da bursa na ponta do cotovelo, muitas vezes chamada de “cotovelo de tenista”.

3. Quadril: A bursite trocantérica afeta a região lateral do quadril e é uma causa frequente de dor nesta área.

4. Joelho: A bursite pré-patelar afeta a área na frente do joelho, muitas vezes chamada de “joelho do saltador” ou “joelho do jardineiro”.

5. Calcanhar: A bursite retrocalcaneana ocorre na parte de trás do calcanhar e pode ser dolorosa, especialmente ao caminhar ou correr.

Se você suspeitar de bursite ou tiver dor persistente em uma dessas regiões, consulte um médico para orientação e cuidados específicos.

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Dr Rodrigo, será que tenho bursite?

Às vezes, a dor persistente em uma articulação pode nos fazer pensar: “Será que é bursite?”.

Embora apenas um médico possa fazer um diagnóstico preciso, aqui estão alguns sinais comuns dessa condição para você observar:

1. Dor Localizada: A dor é frequentemente sentida em uma articulação específica, como o ombro, cotovelo, quadril ou joelho.

2. Inchaço e Sensibilidade: A área afetada pode inchar e ficar sensível ao toque.

3. Movimento Limitado: A bursite pode reduzir a amplitude de movimento da articulação afetada.

4. Dor ao Movimentar: A dor piora ao realizar atividades que envolvem a articulação afetada.

5. Agravamento Noturno: Muitas pessoas com bursite experimentam aumento da dor à noite, o que pode dificultar o sono.

6. Calor e vermelhidão: A articulação afetada pode ficar quente e avermelhada em alguns casos.

Se você está enfrentando esses sintomas, é importante procurar um médico. O diagnóstico e o tratamento adequados podem aliviar a dor e melhorar sua qualidade de vida.

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Estes hábitos fazem a diferença na vida de quem tem artrose!

Pequenos hábitos podem fazer uma grande diferença na vida de quem tem artrose:

1. Atividade Física Moderada: Exercícios suaves fortalecem os músculos e melhoram a mobilidade.

2. Peso Saudável: Manter um peso saudável reduz a pressão sobre as articulações, aliviando a dor.

3. Alimentação Balanceada: Uma dieta rica em antioxidantes e anti-inflamatórios pode ajudar a controlar a inflamação.

4. Medicação e Tratamentos: Siga o plano de tratamento recomendado pelo seu médico, incluindo medicação e terapias.

5. Descanso Adequado: O sono adequado ajuda na recuperação e reduz o estresse nas articulações.

Lembre-se, a artrose pode ser gerenciada. Consulte seu médico para criar um plano de cuidados que se adapte às suas necessidades.

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Tenho artrose, preciso fazer a cirurgia?

Receber o diagnóstico de artrose pode levantar dúvidas sobre a necessidade de cirurgia. Vamos esclarecer alguns pontos importantes sobre o tema. Confira:

1. Todo caso de artrose é cirúrgico?
Não, muitos casos de artrose podem ser gerenciados com tratamentos não cirúrgicos, como fisioterapia, medicação e mudanças no estilo de vida.

2. Quem é o mais indicado para a cirurgia?
A cirurgia é geralmente considerada quando a dor e a limitação de movimento são severas e não respondem a outras opções de tratamento. Seu médico avaliará seu caso individualmente.

3. Quais cuidados tomar após a cirurgia?
Após a cirurgia de artrose, siga as instruções do seu médico. Isso pode incluir fisioterapia, medicação para dor e atividade física gradual. A reabilitação é essencial para uma recuperação bem-sucedida.

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Dor e rigidez nas articulações? Fique de olho!

Dor e rigidez nas articulações podem ser sinais precoces de artrose, uma condição que afeta milhões de pessoas.

A artrose é a degeneração da cartilagem que reveste as articulações, causando desconforto e limitações de movimento. Além desses, existem outros sintomas para ficar de olho:

1. Inchaço e Inflamação: As articulações afetadas podem inchar e ficar sensíveis.

2. Estalos e Crepitações: Sons anormais durante o movimento das articulações podem ser um sinal.

3. Redução da Mobilidade: Dificuldade em realizar atividades cotidianas, como subir escadas ou se levantar de uma cadeira.

Se você ou alguém que conhece está experimentando esses sintomas, é importante procurar um médico. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a gerenciar a artrose e melhorar a qualidade de vida.

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O que acontece na consulta com o ortopedista?

Na consulta com um ortopedista, você pode esperar o seguinte:

1. Histórico Médico: O médico fará perguntas sobre sua saúde geral, histórico médico, e os sintomas que está experimentando.

2. Exame Físico: Um exame físico minucioso será realizado para avaliar a área afetada, procurando sinais de dor, inchaço, deformidades ou limitações de movimento.

3. Exames Diagnósticos: Dependendo do caso, podem ser solicitados exames adicionais, como radiografias, ressonância magnética ou exames de sangue para um diagnóstico preciso.

4. Diagnóstico e Plano de Tratamento: Com base no histórico, exame físico e resultados dos exames, o ortopedista fornecerá um diagnóstico e discutirá as opções de tratamento, que podem incluir fisioterapia, medicação, cirurgia ou outras intervenções.

5. Educação e Orientação: Você receberá informações sobre sua condição, incluindo como cuidar dela, possíveis riscos e o que esperar durante o tratamento.

Lembre-se de que a consulta com o ortopedista é uma oportunidade para obter uma avaliação especializada e orientação sobre problemas musculoesqueléticos.

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Quando é a hora de marcar uma consulta com o Ortopedista?

Saber quando marcar uma consulta com um ortopedista é essencial para cuidar da sua saúde musculoesquelética.

Neste conteúdo estão alguns sinais de que é hora de agendar uma consulta, confira:

1. Dor Persistente: Se você está lidando com dor nas articulações, músculos ou ossos que não melhora com repouso ou tratamentos simples, é hora de consultar um ortopedista.

2. Lesões Agudas: Qualquer lesão súbita, como torções, fraturas ou luxações, requer atenção imediata de um ortopedista.

3. Redução na Mobilidade: Se perceber uma redução significativa na sua capacidade de movimento, especialmente em articulações como ombros, joelhos ou quadris, é um sinal de alerta.

4. Inchaço ou Inflamação Crônica: Inchaço persistente ou inflamação nas articulações, acompanhado ou não de dor, pode ser indicativo de um problema ortopédico.

5. Fraqueza Muscular: Perda de força muscular inexplicável ou dificuldade em realizar atividades diárias deve ser avaliada por um ortopedista.

6. Instabilidade nas Articulações: Se sentir que suas articulações estão instáveis ou deslocando-se frequentemente, é importante procurar orientação profissional.

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5 dicas para evitar acidentes durante a infância

Promover um ambiente seguro desde cedo ajuda a prevenir acidentes e proteger nossos pequenos aventureiros!

Neste conteúdo, separei algumas dicas de como garantir um cuidado especial à segurança das crianças e evitar lesões! Confira:

  1. Supervisão constante: Mantenha um olhar atento enquanto a criança brinca, especialmente em áreas potencialmente perigosas, como piscinas e escadas.

  2. Ambiente seguro: Certifique-se de que a casa esteja livre de objetos pequenos, produtos químicos perigosos e substâncias tóxicas fora do alcance.

  3. Equipamento adequado: Garanta que brinquedos e equipamentos esportivos sejam apropriados para a idade da criança e estejam em bom estado de funcionamento.

  4. Educação sobre segurança: Ensine às crianças regras básicas de segurança, como olhar para os dois lados antes de atravessar a rua e não falar com estranhos.

  5. Uso de equipamentos de proteção: Incentive o uso de capacetes, joelheiras e cotoveleiras durante atividades esportivas e de lazer, como andar de bicicleta e patins.

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Quais as lesões mais comuns na infância?

A infância é uma fase repleta de descobertas, aventuras e brincadeiras!

No entanto, também é uma época em que as lesões podem ser comuns devido à curiosidade e ao desejo de explorar o mundo ao redor. Confira a seguir as mais comuns:

Na infância, as lesões mais comuns incluem:

  1. Quedas: Ao explorar o ambiente, as crianças podem cair e se machucar. É importante manter áreas seguras e supervisionar ativamente. 
  2. Queimaduras: Escaldões por líquidos quentes, tocar em superfícies quentes ou até mesmo queimaduras solares são comuns. Evite exposição ao risco e use protetor solar. 
  3. Cortes e arranhões: Brincadeiras e objetos afiados podem causar ferimentos na pele. Mantenha objetos perigosos fora do alcance e ensine medidas de segurança. 
  4. Fraturas: Atividades esportivas ou brincadeiras mais agitadas podem resultar em ossos quebrados. Sempre siga as regras de segurança e use equipamentos de proteção.

A supervisão adequada, a prevenção e a educação sobre segurança são essenciais para minimizar essas lesões e garantir um ambiente seguro para as crianças crescerem e se desenvolverem.

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Crianças com deficiência física: como a ortopedia pode ajudar?

Quando se trata de crianças com deficiência física, a ortopedia desempenha um papel fundamental em melhorar sua qualidade de vida e bem-estar.

Com foco na saúde óssea, muscular e articular, a ortopedia oferece soluções personalizadas para atender às necessidades específicas de cada criança. Confira:

 

  1. Diagnóstico Preciso — A ortopedia infantil começa com uma avaliação minuciosa do quadro clínico da criança. Esse diagnóstico detalhado é essencial para entender a natureza da deficiência física e planejar o tratamento adequado. 
  2. Tratamentos Personalizados — Com base no diagnóstico, a ortopedia oferece uma variedade de opções de tratamento, desde terapias físicas e ocupacionais até dispositivos ortopédicos como órteses e próteses, que auxiliam na mobilidade e no desenvolvimento da criança. 
  3. Cirurgias Corretivas — Em alguns casos, cirurgias ortopédicas podem ser recomendadas para corrigir deformidades, melhorar a função e prevenir complicações futuras. A abordagem é sempre adaptada às necessidades individuais da criança. 
  4. Acompanhamento Contínuo — Os profissionais monitoram o progresso da criança e fazem ajustes conforme necessário para garantir os melhores resultados. 
  5. Melhoria da Qualidade de Vida — Através da ortopedia, crianças com deficiência física podem ganhar maior independência, mobilidade e autonomia. Isso não apenas impacta sua qualidade de vida, mas também estimula o desenvolvimento emocional e social.

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