Como evitar os desconfortos depois do treino?

Após um treino, é comum sentir desconfortos como dores musculares e cansaço. No entanto, existem algumas medidas que você pode tomar para minimizar esses efeitos e aproveitar ao máximo seus exercícios:

  • Aquecimento e alongamento — Antes de começar o treino, dedique alguns minutos para aquecer o corpo e fazer alongamentos. Isso prepara o corpo para os exercícios.

  • Refeição pré-treino — Faça uma refeição leve e balanceada antes do treino, fornecendo energia suficiente para o corpo.

  • Não exagere no treino — É importante ouvir o seu corpo e respeitar seus limites individuais. Aumente a intensidade e a duração dos exercícios gradualmente, evitando sobrecarregar os músculos e articulações.

Lembre-se de que cada corpo é único e pode reagir de maneira diferente ao treinamento. Se os desconfortos persistirem ou se tornarem intensos, é recomendado consultar um profissional de saúde para avaliação e orientação adequada.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

5 dicas para aliviar a dor muscular após os treinos

Após um treino intenso, é comum sentir dor muscular, conhecida como dor do músculo do dia seguinte (DOMS).

Para aliviar o desconforto e promover a recuperação, existem algumas dicas que você pode colocar em prática! Confira:

  • Alongamento suave Realize exercícios de alongamento suaves para relaxar os músculos e melhorar a circulação sanguínea. Concentre-se nas áreas mais afetadas pela dor e mantenha cada alongamento por cerca de 20 a 30 segundos.

  • Compressas quentes ou frias Compressas quentes podem relaxar os músculos e melhorar o fluxo sanguíneo, enquanto compressas frias podem reduzir a inflamação e o inchaço. Escolha a temperatura que for mais confortável para você.

  • Massagem terapêutica Agende uma massagem terapêutica para aliviar a tensão muscular e promover a circulação. Um terapeuta especializado poderá aplicar técnicas adequadas para relaxar e soltar os músculos tensionados.

  • Hidratação adequada Beber bastante água ajuda na recuperação muscular, pois auxilia na eliminação de toxinas e na reposição de nutrientes essenciais.

  • Descanso e recuperação Permita-se descansar e recuperar adequadamente após os treinos intensos. O sono de qualidade é fundamental para a recuperação muscular, então certifique-se de ter uma boa rotina de sono.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

“Se não tem dor, não tem resultado”. Será mesmo?

Quando falamos sobre exercícios físicos, é comum ouvir a frase “no pain, no gain”, ou seja, “sem dor, sem resultado/ganho”.

Embora seja importante desafiar o corpo e sair da zona de conforto para obter resultados, isso não significa que precisamos sentir dor intensa ou desconforto extremo durante ou após os exercícios.

A dor é um sinal de alerta do corpo e pode indicar lesões ou esforço excessivo. É fundamental escutar o nosso corpo e respeitar os limites individuais. O exercício físico deve ser prazeroso e promover bem-estar, não causar sofrimento.

Resultados podem ser alcançados de maneira gradual e progressiva, com um programa de exercícios bem estruturado e adaptado às necessidades e capacidades individuais.

O foco deve ser na consistência, regularidade e equilíbrio, em vez de buscar a dor intensa como medida de eficácia.

Portanto, ao praticar exercícios, ouça seu corpo, respeite seus limites e busque um equilíbrio saudável entre o desafio e o cuidado com o seu bem-estar.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

Existe tratamento para a Fascite Plantar?

Sim! Existem tratamentos para a Fascite Plantar. O primeiro passo é consultar um profissional de saúde, como um ortopedista ou um fisioterapeuta, para avaliar a gravidade do problema e indicar o melhor tratamento.

Os tratamentos mais comuns incluem fisioterapia, uso de palmilhas especiais para amortecer o impacto nos pés, aplicação de gelo, alongamentos específicos para a fáscia plantar e medicamentos anti-inflamatórios prescritos pelo médico.

Em casos mais graves, pode ser necessária a aplicação de técnicas de terapia por ondas de choque ou até mesmo cirurgia.

É importante lembrar que cada caso é único e o tratamento deve ser personalizado de acordo com as necessidades de cada paciente.

Além disso, é fundamental evitar o uso de sapatos inadequados, praticar atividades físicas com moderação e manter um peso saudável para reduzir o impacto sobre os pés e prevenir a recorrência da Fascite Plantar.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

4 “vilões” que estão por trás da Fascite Plantar

A Fascite Plantar é uma condição dolorosa que pode ser influenciada por alguns “vilões” em nosso dia a dia.

Ao longo deste conteúdo vamos conhecer até quatro fatores que podem estar por trás dessa condição. Confira:

Obesidade
O excesso de peso aumenta a pressão na planta do pé, o que pode causar lesões na fáscia plantar.

Calçados inadequados
Sapatos sem suporte adequado, muito apertados ou sem amortecimento podem sobrecarregar a fáscia plantar e levar à inflamação.

Esforço excessivo
Atividades que exigem muito da sola do pé, como corrida ou caminhada em superfícies duras, podem causar lesões na fáscia plantar.

Alterações biomecânicas do pé
Pés chatos, arcos altos ou problemas de alinhamento dos pés podem aumentar a pressão na fáscia plantar e levar à inflamação.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

Dor no calcanhar ao pisar: o que pode ser?

Você já sentiu dores persistentes nas solas dos pés, acompanhadas de inchaço e vermelhidão? Esses são apenas alguns dos sintomas da Fascite Plantar, um problema comum entre atletas e amantes de salto alto.

A Fascite Plantar é caracterizada como uma inflamação da fáscia plantar, uma membrana que reveste os músculos da sola do pé. Essa condição causa desconforto constante que pode se estender por toda a região.

Geralmente, esse incômodo costuma ser mais intenso pela manhã e pode piorar ao realizar atividades simples do dia a dia, como subir escadas ou ficar em pé por longos períodos.

Se você está enfrentando desconfortos frequentes na região dos pés, não hesite em buscar orientação profissional para investigar o seu caso!

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

Dr Rodrigo, como é realizado o tratamento da gota?

O tratamento da gota é uma questão importante para aqueles que sofrem com esta doença inflamatória crônica.

Existem duas abordagens diferentes para o tratamento da gota: o controle da crise aguda e a prevenção de novas crises. Confira a seguir como cada um deles funciona…

Para controlar as crises, podemos…
• Seguir com medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) como o ibuprofeno e o naproxeno, para aliviar a dor e a inflamação durante uma crise aguda de gota.

• Recorrer a corticosteroides orais ou injetáveis se o paciente estiver passando por crises agudas mais fortes;

Para evitar novas crises, podemos…
• Utilizar medicamentos que reduzem os níveis de ácido úrico no sangue, como alopurinol e febuxostat.

• Mudanças na dieta podem ajudar a prevenir novas crises de gota, como reduzir o consumo de alimentos ricos em purinas, como carnes vermelhas, frutos do mar e cerveja;

• Beber bastante água também pode ajudar a prevenir novas crises de gota, pois ajuda a diluir o ácido úrico no sangue.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

Café: aliado ou vilão no combate da gota?

O café é uma bebida que divide opiniões quando o assunto é a gota.

Por um lado, algumas pessoas acreditam que a cafeína pode desencadear ataques de gota, já que ela pode aumentar os níveis de ácido úrico no corpo. Por outro lado, há estudos que mostram que o café pode ser um aliado no combate à doença.

De acordo com as pesquisas recentes, consumir cafeína em quantidades moderadas pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver gota, já que ela tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que ajudam a prevenir a inflamação das articulações.

No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e pode reagir de forma diferente ao consumo de café.

Por isso, é fundamental conversar com um médico para entender qual a melhor abordagem alimentar para prevenir e tratar a gota.

Além disso, é fundamental adotar uma dieta equilibrada e saudável, com baixo teor de purinas, que podem agravar os sintomas da doença, e alto teor de líquidos, especialmente água, que ajuda a eliminar o ácido úrico do corpo.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

 

 

Já ouviu falar sobre a “Gota”?

A gota é uma doença inflamatória que afeta as articulações e ocorre devido ao acúmulo de ácido úrico no organismo, formando cristais que se depositam nas articulações e causam inflamação intensa, dor e vermelhidão na região afetada.

Os sintomas da gota incluem dor súbita e intensa nas articulações, principalmente no dedão do pé, tornozelos, joelhos, pulsos e mãos.

A região afetada pode ficar vermelha, inchada e quente ao toque. Além disso, a pessoa pode apresentar febre baixa e ter dificuldade para movimentar a articulação afetada.

A gota pode ser desencadeada por uma série de fatores, como obesidade, consumo excessivo de álcool e de alimentos ricos em purinas, além de predisposição genética.

É importante procurar um médico especialista em reumatologia para diagnosticar e tratar a doença adequadamente.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

 

Lúpus e dor nas articulações: existe mesmo relação?

Sim, existe relação entre lúpus e dor nas articulações. O lúpus é uma doença autoimune que pode afetar várias partes do corpo, incluindo as articulações. A dor nas articulações é um dos sintomas mais comuns do lúpus, afetando até 95% dos pacientes.

As articulações mais afetadas pelo lúpus são as mãos, os pulsos, os cotovelos, os ombros, os joelhos e os tornozelos. A dor nas articulações pode ser um sintoma inicial do lúpus ou pode surgir ao longo do tempo.

O tratamento para a dor nas articulações causada pelo lúpus geralmente inclui medicamentos para aliviar a inflamação e a dor, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e corticosteróides.

Além disso, é importante manter um estilo de vida saudável, com uma dieta equilibrada e exercícios físicos adequados, para ajudar a manter as articulações saudáveis e reduzir a dor.

Se você está experimentando dor nas articulações e suspeita que possa estar relacionada ao lúpus, é importante buscar ajuda médica o mais rápido possível.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.