Os mitos e verdades sobre o colágeno e as articulações

Para aprimorarmos nosso conhecimento sobre Colágeno, na postagem de hoje decidi esclarecer alguns mitos e verdades sobre o tema. Confira:

• Todo colágeno tem o mesmo efeito e função — MITO. Atualmente, existem inúmeros tipos de colágeno que estão sendo comercializados.

No caso do controle da dor, acadêmicos avaliaram e comprovaram que o colágeno do tipo II (UC II) possui maior eficácia, além de possuir maior segurança em sua dosagem;

• O colágeno auxilia no tratamento da artrose — VERDADE. É comprovado que a dosagem de colágeno do tipo II (UC II) têm mais eficiência no tratamento da artrose e no alívio da dor, garantindo mais mobilidade articular.

• O colágeno pode substituir a prótese — MITO. Para cada tratamento, é levado em conta a necessidade do paciente. Nos casos mais leves, a intervenção conservadora (dosagem de colágeno) pode ser considerada.

Já em casos onde a dor é intensa e o paciente não apresenta melhora com outros procedimentos, pode-se recorrer ao uso de próteses.

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O colágeno protege as articulações?

Será que o uso de colágeno pode auxiliar na prevenção de problemas articulares, como a artrose?

Não existem dúvidas de que o colágeno desenvolve um papel importante na saúde das articulações, mantendo seu funcionamento adequado e reduzindo eventuais desconfortos locais.

Porém, é preciso ter em mente que a função da substância em nosso organismo acaba se limitando a isso: auxiliar no metabolismo da cartilagem, amenizando os sintomas de dores e nos permitindo ter qualidade de vida.

O colágeno não consegue evitar a artrose por conta própria, levando-se em conta que existem múltiplas questões envolvidas em seu desenvolvimento (musculatura, genética, prática ou ausência de exercícios etc).

O que pode ser feito para evitar problemas articulares como este é a inclusão de hábitos saudáveis na rotina e o combate dos prejudiciais, como tabagismo.

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4 dicas para prevenir problemas no Tendão de Aquiles

Para finalizarmos nossos conteúdos da semana, hoje decidi abordar algumas medidas que podem ser colocadas em prática para evitar possíveis complicações no Tendão de Aquiles! Confira:

• Faça alongamentos regularmente;

• Fortaleça os músculos da panturrilha;

• Alterne entre esportes de baixo e alto impacto;

• Aumente a intensidade do treino com o tempo

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Ruptura do Tendão de Aquiles: como o tratamento é realizado?

Para considerar o tratamento, o Médico Ortopedista leva em conta a gravidade das lesões, que pode variar entre parcial e total, e outros aspectos (idade do paciente, nível dos exercícios, entre outros).

Quando o paciente enfrenta uma lesão parcial do tendão, é possível recorrer a medidas não-cirúrgicas, que envolvem a imobilização com o uso de botas ortopédicas para reduzir a tensão do tendão.

Nesse caso, o tempo de recuperação tende a ser um pouco maior, necessitando de repouso adequado e evitar atividades prejudiciais, como subir escadas ou apoiar o peso no pé lesionado.

Já em situações onde há a ruptura completa, é necessário realizar a cirurgia que visa conectar os pontos do tendão. O procedimento é simples e possui poucas restrições após sua realização.

Vale lembrar que cada medida deve ser considerada após a avaliação do ortopedista. Antes de qualquer decisão, busque ajuda do profissional para evitar que o quadro se agrave.

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Dores no tendão de aquiles: o que pode ser?

Popularmente conhecido como ”tendão de aquiles”, caracteriza-se como o tendão mais forte e longo de todo o corpo humano, sendo responsável por permitir inúmeros movimentos (marcha, salto e corrida).

Apesar de suportar grandes tensões, ele fica passível a lesões que colocam em risco o bem-estar e a qualidade de vida do paciente.

Dentre as mais comuns, podemos citar as rupturas do tendão de aquiles! Este quadro ocorre com maior frequência em atletas que praticam esportes com movimentos repetitivos, como futebol, basquete ou tênis.

A sensação de ”pedrada” na região é uma das principais queixas da ruptura, podendo fazer o paciente acreditar que levou um golpe no local. Além deste, pode haver também dor, inchaço e dificuldade para caminhar.

Ao levantar quaisquer suspeitas, o paciente deve buscar ajuda do profissional para investigar o quadro e garantir um tratamento adequado.

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Confira 05 passos para prevenir a Fratura por Estresse

Existem alguns hábitos simples que podem atuar de forma preventiva na fratura por estresse e várias outras lesões, garantindo a si uma melhor qualidade de vida.

Neste conteúdo, decidi abordar algumas das ações que podem ser colocadas em prática no dia a dia. Confira:

• Reconheça seus limites e comece as atividades físicas aos poucos. Evite ir além do que seu corpo consegue suportar.

• Faça repousos adequados após cada treino;

• Tenha um estilo de vida saudável;

• Faça uso de equipamentos corretos e indicados para cada exercício físico;

• Fortaleça a sua musculatura corporal.

Além disso, não dispense a ajuda de um especialista em exercícios físicos para adequar seus objetivos, alcançar os resultados desejados e evitar outras complicações.

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Fratura por Estresse: Será que existe mesmo?

A Fratura por Estresse ocorre pela realização de movimentos repetitivos de determinadas regiões, onde a mesma enfrenta uma carga além da sua capacidade, resultando na fratura.

Esta é uma lesão que afeta, principalmente, os atletas e praticantes de exercícios de grande desempenho que deixam de respeitar o tempo de descanso ou não realizam exercícios de alongamento.

Apesar de inúmeras áreas do corpo estarem passíveis à fratura, geralmente os membros inferiores são os mais afetados, sendo os responsáveis por suportar o peso corporal durante os exercícios.

Dentre outros fatores que podem estar associados ao quadro, podemos citar: desequilíbrio muscular e postural, desalinhamento articular, excesso de peso, deficiência nutricional, osteoporose, rigidez e osteopenia.

Com tudo isso em mente, é fundamental manter um equilíbrio nos exercícios com o estilo de vida, tendo cuidado com os excessos.

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Desvendando os mitos e verdades da Entorse no Tornozelo

Para finalizarmos nossa semana sobre a Entorse no Tornozelo, decidi preparar um conteúdo especial para abordarmos os principais mitos e verdades sobre o tema! Confira:

  • É preciso manter o pé elevado após a entorse — VERDADE! Como o inchaço é um dos principais incômodos das torções no tornozelo, manter o pé elevado pode amenizá-lo ao facilitar a drenagem dos líquidos.
  • Consigo andar, logo, não preciso me preocupar — MITO! Independente se a pessoa consegue se locomover ou não, é necessário ser avaliado com um especialista para reconhecer se outros tecidos foram afetados.

  • Se a dor for intensa, é preciso se preocupar — VERDADE Ter uma dor constante e intensa pode significar uma série de complicações mais graves, logo, é importante buscar ajuda profissional.

  • O calçado não influencia na entorse — MITO! Quanto maior for a instabilidade do sapato, maiores as chances de sofrer quedas e torções no tornozelo (salto alto ou fino, sapatilhas, entre outros).

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Quais tratamentos estão indicados para a Entorse no Tornozelo?

Tudo depende de acordo com o quadro clínico do paciente e a gravidade de cada lesão. Para tal, o médico ortopedista busca avaliar as causas e as estruturas danificadas, que podem ser observadas através de exames de imagem.

Quando pontuamos sobre a entorse leve, ela pode ser tratada com aplicação de compressas frias e pomadas anti-inflamatórias no local lesionado para aliviar a dor, em conjunto com o repouso adequado.

Em alguns casos, pode ser necessário o uso de botas ortopédicas para reduzir a sobrecarga e, eventualmente, o desconforto naquela região. O uso de muletas também é indicado para casos mais graves para descarregar o peso.

Vale pontuar que em situações mais graves, onde houve a ruptura ou estiramento dos ligamentos do tornozelo, é necessário recorrer ao procedimento cirúrgico.

Independente do caso, é fundamental buscar ajuda médica para considerar qual o melhor tratamento para você e dar início o quanto antes!

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Sofri uma torção no tornozelo! E agora?

Popularmente conhecida como torção, a Entorse caracteriza-se pela rotação brusca ou violenta da articulação, que pode ocasionar em desconfortos locais.

O trauma pode ocorrer em inúmeras situações, seja durante a prática de exercícios físicos ou mesmo em meio às atividades cotidianas (ao pisar em falso durante uma caminhada ou degrau da escada, por exemplo).

Na maioria dos casos, a entorse não se limita apenas à dor e pode vir acompanhada de outros sintomas, como:

• Sensibilidade ao toque na região afetada;
• Aumento da temperatura local;
• Intensidade da dor, a vermelhidão;
• Dificuldade de se colocar de pé ou mesmo andar;
• Edemas e hematomas.

É importante que, ao enfrentar estes sintomas, o paciente busque ajuda profissional para avaliar de perto o problema e reconhecer se outras estruturas foram danificadas no processo (nervos, tendões, vasos sanguíneos, etc).

Com o rápido atendimento, é possível garantir o tratamento do quadro e evitar problemas mais graves.

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