Conheça quais tratamentos estão indicados para a Braquimetatarsia.

Inicialmente o tratamento é feito com medicamentos para dor, a utilização de palmilhas próprias para a condição, além da adaptação dos calçados.

Porém, há também a opção de intervenção cirúrgica, quando o encurtamento incomodar demais o paciente e/ou prejudicar sua qualidade de vida. 

A cirurgia é feita com o objetivo de alongar o osso do metatarso, podendo ser feito tanto com um enxerto ósseo ou quanto por meio de um alongamento fracionado com fixador externo, dependendo das demais possíveis deformidades causadas por esta anomalia. 

Isso porque, quando o dedo está curto, os demais dedos tendem a se desviarem para ”ocupar” o espaço vazio que este dedo curto deixa, quando isso ocorre, o ideal é que todos os dedos sejam corrigidos, para equilibrar todo o antepé. 

A diferença entre os métodos se dá pelo resultado: ao utilizar o enxerto ósseo, a correção é instantânea, ou seja, já sai da cirurgia com o dedo alongado.

Já ao utilizar o fixador externo, como o nome indica, o alongamento é fracionado, portanto ele vai ocorrendo ao longo dos dias, normalmente ocorrendo 1mm/dia. 

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Braquimetatarsia: 5 causas que contribuem para seu desenvolvimento.

A braquimetatarsia é caracterizada pelo encurtamento do metatarso. Esta anomalia pode ocorrer em um ou mais metatarsos, bem como em um ou ambos os pés ao mesmo tempo. 

A braquimetatarsia é o resultado do fechamento da cartilagem de crescimento do metatarso precocemente, fazendo com que o osso pare de crescer, ficando menor do que ”seu tamanho esperado”. Suas causas podem ser de origem tanto hereditárias quanto adquiridas (após algum acontecimento), podendo ser:

  • Congênita;
  • Associada a síndromes sistêmicas;
  • Traumas;
  • Displasias;
  • Artrite reumatoide juvenil.

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Já ouviu falar sobre a Braquimetatarsia?

Caracterizada por alterações no comprimento dos dedos do pé, especificamente o encurtamento do metatarso, a braquimetatarsia é uma condição congênita.

Mais comuns em mulheres, essa alteração pode estar associada também a algumas síndromes, como a síndrome de Down, síndrome de Turner, entre outros. 

Esta anomalia é causada pelo fechamento da cartilagem de crescimento precocemente, podendo acometer normalmente o primeiro, terceiro e/ou quarto metatarso.

Apesar de ser mais comum a queixa apenas estética, essa anomalia também pode causar calos nos dedos, entortando os demais dedos para ”ocupar” o espaço do dedo mais curto, resultando no desequilíbrio da distribuição da carga no pé, o que acaba causando dor, principalmente ao andar. 

O tratamento inicialmente é feito com medicamentos para dor, a utilização de palmilhas próprias para a condição, além da adaptação dos calçados. 

A intervenção cirúrgica só é indicada para casos em que os sintomas dolorosos prejudicam a qualidade de vida do paciente ou sua estética incomoda muito o paciente, alongando o osso que está curto.

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Conheça os tratamentos para joelhos valgo e varo

O alinhamento em valgo é conhecido como síndrome do joelho knock. Desloca o eixo de suporte de carga para fora da articulação do joelho, forçando os joelhos a serem posicionados para dentro.

O alinhamento em varo, ou síndrome de bowleg, faz com que o eixo de sustentação de carga da perna se desloque para dentro, empurrando os joelhos para fora.

Dito isso vou listar os principais tratamentos para ambos:

  • As crianças afetadas têm pernas arqueadas até os 3 anos de idade e joelhos tortos até os 4 ou 5 anos de idade. Aos 6 ou 7 anos, as crianças superam esses desalinhamentos sem a necessidade de tratamento.
  • Quando o tratamento para uma criança ou adulto é necessário, o primeiro passo é corrigir qualquer condição subjacente. A órtese é uma escolha para ambas as condições. E quando não é suficiente corrigir o respectivo problema, a cirurgia pode seguir. Depois, a fisioterapia geralmente entra em ação.
  • Casos graves podem justificar uma abordagem mais agressiva na forma de uma osteotomia, um procedimento cirúrgico em que o osso é cortado e depois realinhado. Quando necessário, também são feitos ajustes no fêmur (osso da coxa) e na tíbia (tíbia).

De maneira geral, o tratamento do joelho varo e do joelho valgo deve ser orientado pelo médico de acordo com o grau de alteração do joelho, a causa e a idade da pessoa.

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Diferenças entre os joelhos valgo e o varo

Um joelho perfeitamente posicionado tem seu eixo de suporte de carga em uma linha que percorre o meio da perna, passando pelo quadril, joelho e tornozelo. Quando um problema congênito, trauma ou outra condição interfere nisso, pode ocorrer desalinhamento em valgo ou varo.

O alinhamento do joelho em valgo, mais conhecido como joelho torto, faz com que os joelhos se toquem e os pés fiquem significativamente separados quando em pé.

Com o alinhamento do joelho em varo, os joelhos não se juntam mesmo quando os pés estão lado a lado. Ambas as condições aumentam o estresse nos joelhos, o que pode levar ou piorar a artrite.

As duas condições do joelho são diagnosticadas de maneira semelhante: um especialista ortopédico coleta seu histórico médico/familiar e pergunta sobre sua saúde atual e quaisquer condições pré-existentes. Um exame físico das pernas geralmente ajuda a fazer um diagnóstico. Um raio-X é feito para confirmar isso.

As causas, sintomas, diagnóstico e tratamento das duas condições são surpreendentemente parecidas.. Uma consequência potencial é a semelhança mais preocupante de todas: a osteoartrite do joelho.

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Mitos e verdades sobre a Osteoporose

Ainda que a Osteoporose seja caracterizada como uma das principais doenças reumáticas conhecidas, acometendo mais de 10 milhões de brasileiros, é um fato que existem dúvidas e até compartilhamento de desinformações a respeito da mesma.

 

Para garantir que estas dúvidas fiquem esclarecidas, vamos desvendar o que é verdade ou não quando conversamos a respeito do tema! Confira:

  • Quem não consome leite tem mais chance de ter osteoporose — MITO.
  • Não dá para notar os sintomas da doença. — VERDADE.
  • A osteoporose atinge apenas mulheres. — MITO.
  • É possível se prevenir por meio da alimentação. — VERDADE.
  • As atividades físicas estão contraindicados para quem possui osteoporose — MITO.
  • As medidas de prevenção devem se iniciar desde a infância — VERDADE.
  • A osteoporose não possui tratamento — MITO.

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Confira 5 hábitos que ajudam na prevenção da Osteoporose

A Osteoporose é um sério problema de saúde que requer atenção especial de todos os públicos. E é pensando nestas questões que reuni alguns hábitos que atuam de forma preventiva, auxiliando a reduzir os riscos de desenvolvimento. Confira:

  • Pratique exercícios físicos — Atividades de leve impacto (hidroginástica, caminhadas e pilates) estimulam a formação óssea e fortalecem o equilíbrio corporal.
  • Tome banho de sol — Os raios solares estimulam a produção de Vitamina D, que é essencial para manter as estruturas ósseas fortificadas. A dica é se expor ao sol diariamente entre 15 a 20 min (use protetor solar!).
  • Adote uma dieta saudável — Existem diversos alimentos ricos em nutrientes e vitaminas essenciais para a estrutura óssea, como ovo, atum, salmão, oleaginosas (amêndoas e gergelim), e leites e derivados. Que tal adicioná-los ao cardápio?
  • Limite o cafezinho — A cafeína prejudica a absorção do cálcio e de estruturas ósseas, contribuindo para o enfraquecimento das mesmas. Portanto, evite abusar em seu consumo.
  • Realize seu check-up — Como a osteoporose é uma doença silenciosa, dificilmente ela é descoberta precocemente. Por conta disso, é importante marcar na agenda uma consulta com um especialista para confirmar se não há nada para se preocupar.

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Osteoporose, uma doença silenciosa que afeta 10 milhões de brasileiros!

A Osteoporose é uma condição clínica que provoca a redução gradual da densidade óssea, o que torna os ossos mais sensíveis, ocos e sensíveis. Sendo um problema silencioso, ou seja, sem sintomas, dificilmente o paciente levanta suspeitas do quadro nos estágios iniciais.

Mesmo que afete ambos gêneros, a osteoporose têm uma incidência maior no público feminino, dando um foco especial para mulheres que tenham chegado à menopausa (em torno dos 35 anos de idade).

Este é um período onde ocorrem diversas alterações hormonais, em especial no estrogênio: um hormônio feminino que tem a função de equilibrar a saúde óssea e tudo que a compõe.

Com a menopausa, ele sofre uma queda significativa em sua produção, prejudicando a estrutura óssea.

É importante oferecer uma atenção especial à Osteoporose por conta dos riscos de queda e as consequências que podem oferecer, sendo as fraturas ósseas uma delas. Isto fica em evidência entre o público idoso, que está suscetível a perda de funções importantes e até fatalidades.

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Desvendando os mitos e verdades da LER

Tendo em mente a importância de conversarmos a respeito da Lesão por Esforço Repetitivo (LER), especialmente nos dias atuais onde este problema tem se mostrado ainda mais presente, nesta postagem decidi produzir algo diferente!

Por existirem diversas dúvidas a respeito do tema, decidi reunir alguns dos principais mitos e verdades que o rodeiam, para lhes garantir informação de qualidade e evitar que se confundam com o que parece ser real. Confira:

  • A LER pode estar relacionada com o estresse no trabalho — VERDADE.
  • A LER é uma doença incurável. — MITO.
  • Mesmo sem trabalhar com movimentos repetitivos, é possível ter LER. — VERDADE.
  • É possível diagnosticar a LER através do Ultrassom — MITO.
  • A LER pode estar relacionada com o stress no trabalho. — VERDADE.
  • Não existem formas de prevenir a LER. — MITO.

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Check-list de prevenção da LER

Ainda que a Lesão por Esforço Repetitivo esteja fortemente associada aos movimentos repetitivos, que são comuns ao longo do dia de pessoas que trabalham em escritórios (digitação), não significa que há a necessidade de largar tudo para prevenir sua ocorrência!

Existem, na realidade, alguns hábitos simples que podem garantir o relaxamento da estrutura musculoesquelética e reduzir as chances do problema se apresentar no futuro! Deseja saber quais são elas? Confira abaixo:

  • Ter uma boa postura;

  • Realizar alongamentos a cada 30 min;

  • Manter os cotovelos e punhos apoiados;

  • Ter uma distância de até 60 cm entre olhos e monitor.

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