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Realiza atividades repetitivas no seu trabalho? Fique atento!
Se você trabalha em um ambiente que tem, como função, realizar exercícios repetitivos e contínuos (digitar, tocar piano, realizar crochê, entre outros), este conteúdo serve de alerta!
Popularmente conhecida como LER, a Lesão por Esforço Repetitivo caracteriza-se como um grupo de doenças que prejudicam o funcionamento dos membros superiores e dos dedos, provocando desconfortos e incômodos locais que impedem a realização de tarefas.
Esta condição é resultado de uma série de agressões, que podem passar totalmente despercebidas, e que costumam envolver a realização de esforços contínuos ou que necessitam de força para serem executados corretamente.
Dentre outras questões que também podem estar associadas ao problema, é possível pontuar a questão postural e até o estresse diário. Ambas particularidades que estão associadas a outras lesões, claro, não se deixam envolver na LER.
Os sintomas da lesão podem envolver dor pulsante nos membros superiores, formigamento, desgaste muscular, fraqueza e até mesmo imobilidade, prejudicando a qualidade de vida e, claro, o próprio trabalho do indivíduo.
Tenham em mente que este é um sério problema de saúde dos quais toda a população está passível a apresentar, dando um foco especial aos que realizam movimentos repetitivos diariamente.
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Quais os tratamentos para os pés-chatos?
Quando o paciente apresenta o problema, mas não enfrenta dores crônicas ou desconfortos ao longo do seu dia a dia, as intervenções podem ser desconsideradas (caso o médico concorde).
Já em casos onde a rotina tem sido impactada, são consideradas medidas que garantam a segurança do paciente, aliviando as dores e reduzindo os riscos de lesões. Dentre as quais podemos listar, estão:
• Uso de sapatos ortopédicos — Geralmente indicado para crianças, estes calçados ajudam na formação do arco dos pés, impedindo que tomem um aspecto plano, e garantem sustentação ao caminhar.
• Sessões de Fisioterapia — Com 1 a 2 sessões por semana, são realizados exercícios e manipulações sobre os pés para estimular a formação do arco. Também pode ser realizado para aliviar as dores.
• Procedimento Cirúrgico — Está indicado em casos mais graves, onde outros procedimentos não tenham surtido efeitos positivos sobre a formação do arco e nos desconfortos ocasionados pelo problema. Raramente há, de fato, a necessidade de passar pela cirurgia.
Antes que seja possível considerar um tratamento por conta própria, realize sua avaliação com um ortopedista para discutir a respeito de seu quadro clínico. Reconhecer as particularidades de cada paciente é crucial para considerar cada um dos tratamentos.
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Pé-plano ou chato: quando me preocupar?
Popularmente conhecido como ”Pé-Chato”, é uma condição que se caracteriza pela ausência ou mesmo a redução do arco plantar, onde a estrutura dos pés apresenta um contato completo com o chão.
Existem diversas causas que podem estar relacionadas ao seu desenvolvimento, desde hereditariedade, doenças no sistema nervoso ou muscular (paralisia cerebral, distrofia muscular ou espinha bífida), lesões traumáticas, entre outros.
Geralmente, os pés-planos tendem a ser assintomáticos, ou seja, não manifestam qualquer incômodo ou desconforto aos seus portadores. Porém, o paciente fica suscetível a apresentar dores no joelho, no quadril e até pode sofrer com lesões recorrentes nos tornozelos.
Como portadores deste problema tendem a dar uma pisada ”para dentro”, conhecida como pisada pronada, o corpo enfrenta com alterações posturais para se adequar aos membros inferiores, tendo como resultado um aumento na fadiga por conta da sobrecarga exercida.
É importante pontuar que, nos casos de pés-chatos, a redução do impacto sobre os membros ao se locomover aumenta a incidência de lesões, podendo atribuir-se a diversos problemas, como fasceíte plantar, problemas de tendinite, entre outros.
Em caso de dúvidas ou suspeitas, consulte-se com um ortopedista a respeito do assunto para investigar seu caso de forma única e individualizada!
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Dr Rodrigo, existe uma ”cura” para o pé torto?
Atualmente, o Método Ponseti é caracterizado como o principal tratamento para a correção do Pé Torto Congênito (PTC) e outras consequências ocasionadas pelo mesmo.
A técnica se baseia no uso de gessos, que devem ir das coxas até os pés, e atua positivamente sobre as deformidades. As trocas e manipulações devem ser realizadas semanalmente, com o ortopedista pediátrico, para acompanhar seus resultados.
Para que seja possível garantir a efetividade do Método Ponseti, recomenda-se o diagnóstico precoce da condição. Quanto mais cedo for identificada, melhores serão as chances de manipular o problema e garantir sua correção.
Como a confirmação do quadro ocorre logo após o nascimento, recomenda-se que a família converse com um ortopedista pediátrico para considerar o tratamento. Ao longo das seis semanas após a adesão do método, é possível notar resultados positivos no quadro.
Caso as manipulações não estejam sendo eficazes para tal, o ortopedista deve avaliar quais medidas podem estar influenciando no quadro.
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Conheça as diferenças entre os pés tortos e os pés chatos
Ao conversarmos a respeito de pés tortos e chatos, é comum que as pessoas fiquem em dúvidas a respeito das particularidades de cada um deles e, até mesmo, acabe confundindo ambas condições!
Pensando em sanar tantas dúvidas a respeito do assunto, na postagem de hoje decidi compartilhar as diferenças que ambas condições possuem. Confira:
• Pés Tortos — Uma condição comum e, em grande parte dos casos, congênita (acompanha o bebê desde seu nascimento), onde provoca a elevação do calcanhar e retorna os dedos dos pés para dentro. Pode envolver as estruturas musculoesqueléticas e os vasos sanguíneos.
• Pés Chatos — Provocam um aspecto plano às solas dos pés, sem a curvatura localizada na parte interna. Trata-se de uma característica recorrente e que, na maioria das vezes, dispensa preocupações.
Independente dos casos, é fundamental que os pais estejam atentos a ambas condições, dando um foco especial para casos onde o bebê apresente dificuldades de mobilização ou dores e desconfortos no local.
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Pré torto congênito: o que é? E por que ocorre?
Chamado de Pé Torto Congênito (PTC), caracteriza-se pela alteração nas estruturas músculo-esqueléticas dos pés, onde os deixa em uma posição fixa e voltada para dentro, impedindo uma mobilização adequada.
As causas ainda são incertas e bastante discutidas. De acordo com estudiosos, a genética pode estar diretamente envolvida no problema, provocando alterações nos genes e resultando na deformidade das estruturas locais.
O PTC pode ser identificado ao longo do período gestacional, com auxílio da ultrassonografia, que permite a visualização em tempo real dos membros do bebê. No entanto, só consegue ser diagnosticado de fato somente após o nascimento.
Com a confirmação do quadro, recomenda-se um acompanhamento com o ortopedista pediátrico para garantir resultados eficazes no tratamento. O ideal é que estas questões sejam discutidas o quanto antes, essencialmente nos primeiros meses de vida.
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Qual a idade mínima ou máxima para realizar a cirurgia de alongamento ósseo?
A pessoa que necessita realizar a cirurgia de alongamento ósseo recebe a indicação a partir do momento em que consegue colaborar com o tratamento. É preciso o desenvolvimento psicológico suficiente para ajudar e entender o tratamento.
Estudos indicam que a idade mínima gira em torno de 8 a 10 anos, e na fase adulta pode ser realizado sem qualquer tipo de comprometimento não existindo limite máximo de idade para se realizar o alongamento ósseo, mas sempre é necessário a avaliação de um ortopedista especializado, para estudar as limitações de cada caso.
Quanto ao tempo de tratamento, depende muito do quanto será alongado. Em média o osso ‘‘cresce’’ em torno de 1 milímetro por dia e a recuperação é aproximadamente de 3 dias para cada milímetro alongado.
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Para quem é indicado o alongamento ósseo?
Muitos pacientes que são candidatos à cirurgia de alongamento de pernas têm duas pernas de comprimentos diferentes como resultado de:
— Um defeito congênito;
— Lesão da placa de crescimento em um osso da perna quando criança;
— Uma fratura anterior onde o osso da perna cura fora do alinhamento;
— Não há união de uma fratura anterior em que o osso da perna não cicatriza.
Pacientes com displasias esqueléticas ou outros distúrbios ósseos também podem se qualificar para a cirurgia de alongamento das pernas se houver uma diferença significativa no comprimento das pernas entre os lados direito e esquerdo, afetando sua capacidade de andar e se mover adequadamente.
Outras condições que podem causar uma discrepância significativa no comprimento da perna que requerem cirurgia de alongamento da perna incluem:
— Poliomielite;
— Paralisia cerebral;
— Doença de Legg-Calvé-Perthes.
Todos esses pacientes têm como objetivo, equilibrar essa diferença dos membros para que recuperem a qualidade de vida.
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Saiba mais sobre reconstrução e alongamento ósseo
A cirurgia de alongamento da perna é um procedimento realizado que usa a capacidade do próprio corpo para formar novo osso, enquanto tecidos moles, nervos e vasos sanguíneos se esticam lentamente ao longo do tempo para aumentar o comprimento de uma perna mais curta que a outra perna.
Um dos ossos da perna será cortado e implantado com um dispositivo de alongamento de metal, que distrai lentamente ou aumenta o espaço entre os ossos.
Este processo é realizado gradualmente a uma taxa de cerca de 1 mm por dia até que o comprimento desejado do osso seja alcançado. À medida que o osso da perna é distraído lentamente, seu corpo gerará novas células ósseas para preencher o espaço.
O alongamento com formação de osso novo é conseguido por meio da “Osteogênese por Distração”, desenvolvido pelo médico cientista russo Ilizarov.
Daí vem o nome do do aparelho circular de fixação externa.
Uma vez que o comprimento desejado seja alcançado, o dispositivo de alongamento de metal permanecerá no local por vários meses até que o osso esteja totalmente curado e solidificado. O dispositivo de alongamento será então removido cirurgicamente em um procedimento ambulatorial.
Depois que o novo osso estiver totalmente formado, ele é tão forte quanto qualquer outro osso e não apresenta risco aumentado de enfraquecimento ou ruptura.
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Coisas que você precisa saber sobre: síndrome do túnel do carpo
Para finalizarmos nossos conteúdos da semana, decidi reunir alguns fatos a respeito da Síndrome do Túnel do Carpo,para que todos vocês possam compreender um pouco mais desta condição! Confira:
• A síndrome ocorre por conta de um nervo — Ainda que as dores e desconfortos prejudiquem o funcionamento das mão e de outros membros próximos (pulso, antebraço, entre outros), a Síndrome do Túnel de Carpo é decorrente da compressão de único nervo: o ”mediano”.
• O computador não é o ”vilão” — Fazer uso de computadores ou outros eletrônicos não está associado diretamente ao desenvolvimento da Síndrome do Túnel de Carpo. É possível que eles contribuam para o problema caso exista uma predisposição, mas nada além!
• O nervo pode sofrer uma lesão permanente — Quando a compressão do nervo é progressiva e não recebe o devido cuidado especializado, as chances de uma lesão permanente (impede que as funções do membro sejam realizadas adequadamente) são maiores.
• Anti-inflamatórios promovem alívio momentâneo — Ao utilizar anti-inflamatórios não esteroides (como ácido acetilsalicílico, ibuprofeno e piroxicam, entre outros), o paciente pode garantir a si um alívio momentâneo dos sintomas e dos desconfortos, porém não devem ser consideradas como uma solução de longo prazo.
• A cirurgia é a última opção de tratamento — Atualmente, existem diversos tratamentos minimamente invasivos que promovem o bem-estar e qualidade de vida ao paciente, sem a necessidade de recorrer aos procedimentos cirúrgicos. Tudo depende, claro, do caso de cada paciente.
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