Principais causas da síndrome do túnel do carpo

Responsável por provocar desconforto, dores intensas e formigamento na região das mãos, a Síndrome do Túnel de Carpo é um sério problema ortopédico que pode resultar em outras comorbidades caso não seja tratado corretamente.

Quando o problema afeta um quadro mais grave, ela dificulta a mobilização dos membros, impedindo que gestos mais simples (ex: movimentos de pinça com os dedos) sejam realizados corretamente.

Geralmente, a síndrome se desenvolve sem uma causa específica. A compressão imposta sobre o nervo mediano, nestes casos, está associada a inflamação da sinovial ou edema dos tecidos do canal do carpo, algo característico da gravidez.

Existem, claro, alguns fatores de risco que aumentam sua incidência, sendo eles: o sexo (costuma acometer o público feminino), a idade, fraturas na região do punho, movimentos repetivivos, artrite reumatóide e o hipotireoidismo.

De forma geral, o paciente deve ficar atento a possíveis desconfortos ou comorbidades que afetam a região das mãos. Em caso de suspeitas, é fundamental realizar a consulta com um ortopedista para investigar o que pode estar acometendo os membros.

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Você sente formigamento na mão?

A Síndrome do Túnel do Carpo caracteriza-se pela compressão do nervo mediano do canal cárpico, uma estrutura localizada entre a mão e o antebraço que é responsável por oferecer sensibilidade aos dedos.

Existem diversos fatores que podem estar associados à condição, sendo a mais comum delas a Lesão Por Esforço Repetitivo (LER). A ocorrência de fraturas, quedas, inflamações e até mesmo alterações hormonais também influencia no problema.

Ainda que o formigamento nas mãos seja considerado o principal sintoma da síndrome, é importante reforçar que ele não é o único! O paciente também pode apresentar dormência e desconforto que se expanda para outros locais (pulso e antebraço).

Quando há a limitação dos movimentos, a redução da força ou sensibilidade, é fundamental buscar ajuda médica imediatamente. Estes são casos mais graves e que requerem um cuidado especial do ortopedista.

Tem sentido desconfortos recorrentes na região das mãos? Não hesite em buscar orientação profissional para investigar seu caso!

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Principais tratamentos para Lombalgia

Com o avanço da medicina nos dias atuais, existem diversas intervenções indicadas para amenizar os quadros de Lombalgia e permitir que o paciente possa realizar suas atividades rotineiras sem limitações.

Para compreendermos um pouco mais deste assunto, decidi reunir as principais possibilidades (clínicas e cirúrgicas) que podem ser indicadas. A eficácia de cada um, claro, pode variar de acordo com o caso clínico. Confira:

  • Uso de medicação — Através do uso de analgésicos e anti-inflamatórios, é possível amenizar as dores. Para considerar qual medicamento é o ideal para eliminar a dor, converse com um profissional adequado. Fuja da automedicação!
  • Fisioterapia — As sessões de fisioterapia são indicadas na promoção do fortalecimento muscular, permitindo a mobilidade e flexibilidade corporal (aspectos que são essenciais no combate às dores crônicas).
  • Radiofrequência — Indicado para pacientes que não tiveram resultados notáveis através da administração de medicamentos. Através deste procedimento, o profissional aplica ondas pulsadas no local da lesão para reduzir os estímulos dolorosos.
  • Procedimento Cirúrgico — Baseia-se na substituição dos discos intervertebrais (artroplastia ou prótese) ou mesmo através da fusão dos segmentos vertebrais. São raros os casos onde há, de fato, a sua indicação.

Para considerar qual tratamento é o ideal para o seu caso, converse com um profissional especializado no assunto.

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3 hábitos responsáveis por provocar dores na lombar

Quando conversamos a respeito das dores na lombar é comum que todos questionem a respeito de suas causas, o que pode estar relacionado para a ocorrência desta vilã que afeta diversas pessoas no mundo todo.

Mas, vocês sabiam que os hábitos e ações que tomamos diariamente, que passam totalmente imperceptíveis para nós mesmos, são responsáveis por contribuir e agravar os quadros de lombalgia?

  • Má Postura — Caracterizado como a principal causa para o surgimento e agravamento das dores lombares.  Ao combinar a postura inadequada (ficar sentado por muito tempo, por exemplo) com o estresse rotineiro, os músculos ficam extremamente rígidos, impactando diretamente na saúde da coluna.
  • Atividades Físicas Inapropriadas — A prática de exercícios sem a devida instrução profissional ou mesmo ir além do esforço suportado não só provoca o surgimento de dores lombares, como também favorece para a ocorrência de traumas na coluna.
  • Ergonomia Ruim — O ambiente de trabalho também influencia na questão da coluna. Estar atento ao local de trabalho, os hábitos e elementos que possam prejudicar o bem-estar é fundamental para evitar o surgimento e agravamento do problema.

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Lombalgia: um problema incapacitante que afeta milhões de pessoas!

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a lombalgia é caracterizada como a segunda maior causa de busca por atendimento médico, sendo este um problema que afeta cerca de 80% da população.

Também conhecida como ”dor na coluna”, esta condição é responsável por incapacitar diversas pessoas no mundo todo, dificultando a realização de atividades rotineiras por conta dos desconfortos ocasionados por ela.

É possível classificar a lombalgia em dois tipos, o que influencia diretamente nos tratamentos a serem disponibilizados, sendo elas:

  • Dor Lombar Aguda — Provoca uma dor súbita e intensa logo após um movimento ou esforço físico inadequado. Tendo duração entre 2 a 4 semanas, ela pode se amenizar ao longo dos dias e sumir completamente, sem a necessidade de um cuidado especial.
  • Dor Lombar Crônica — Ainda que possa acometer qualquer pessoa, está fortemente associada às pessoas com mais de 40 anos. Com sintomas semelhantes à lombalgia aguda, sua duração ultrapassa os três meses e é responsável por incapacitar atividades que envolvam o esforço físico.

Ao enfrentar o desconforto por um longo período de tempo, é fundamental buscar ajuda médica para investigar as possíveis causas para tal. Investigar a causa das dores precocemente influencia, e muito, nas considerações finais do médico.

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A cirurgia é o único tratamento para as fraturas no tornozelo?

A resposta é: não. O procedimento cirúrgico, ainda que seja um dos principais tratamentos para casos de fraturas no tornozelo, nem sempre será indicado! Existem casos específicos onde ele se faz realmente necessário.

Quando o paciente sofre uma lesão simples, que pode estar associada a uma torção ou mesmo a fratura em si, o ortopedista pode indicar a administração de medicamentos e a utilização de gesso (se houver essa necessidade).

Estes protocolos, na maioria dos casos, são o suficiente para reduzir os sintomas da fratura e garantir que o paciente tenha sucesso em sua recuperação, lhe permitindo retornar às suas atividades cotidianas.

A cirurgia, por sua vez, está associada a casos mais graves, onde a fratura do tornozelo tenha provocado uma fragmentação óssea que não conseguiria ser reconstituída através das intervenções clínicas.

Devo pontuar, claro, que o tipo de tratamento depende exclusivamente das considerações médicas perante o caso clínico! É impossível determinar qual medida deve ser adotada sem antes realizar uma avaliação médica.

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Perguntas frequentes sobre fratura no tornozelo

Mesmo que sejam recorrentes nos dias atuais, as fraturas no tornozelo são responsáveis por provocar diversos questionamentos que podem envolver desde sua ocorrência, quem é mais afetado pelo problema e a disponibilidade de tratamentos para cada caso.

Para auxiliar na compreensão de todos, decidi preparar um conteúdo com as principais perguntas que recebo a respeito desta lesão. Confira:

Meus tornozelos doem! Será que fraturei?

Quando uma fratura ocorre, o paciente enfrenta um quadro contínuo de dor (que se prolonga nas horas iniciais após a ocorrência) e não consegue se locomover.

Isso se torna ainda mais evidente em quadros mais graves, onde houve a deslocação dos ossos. Neste tipo de situação, há a formação de um inchaço local acompanhado de uma deformidade acentuada.

Toda fratura do tornozelo é a mesma?

Não. Existem diversos tipos de fratura que variam de acordo com a gravidade de cada caso. Dentre alguns exemplos aos quais é possível listar, estão entre eles:

  • Fratura do pilão tibial;
  • Fraturas deslocadas;
  • Fraturas não deslocadas;
  • Lesão grave dos ligamentos, músculos ou tendões;
  • Presença Inchaço significativo, bolhas ou luxação no local.

Como o tratamento da fratura no tornozelo é realizado?

Para que seja possível considerar o melhor tratamento para a fratura, antes é fundamental realizar uma avaliação com um médico especializado para investigar a gravidade da lesão.

Quando a fratura não provoca deslocamentos, fazer o uso de gesso promove uma recuperação e resultados positivos. Já em casos onde há o deslocamento (e a fragmentação dos ossos é significativa), recomenda-se a cirurgia para alinhá-los com auxílio de pinos e placas.

Qual o tempo de recuperação da cirurgia?

Depende de acordo com a gravidade, a idade e as condições genéticas de cada paciente. É impossível determinar uma ”média” para todos os casos, levando-se em conta que cada situação é totalmente única.

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Sofri uma fratura no tornozelo! E agora?

Sendo caracterizadas como ocorrências comuns, as fraturas no joelho estão fortemente associadas a casos de torções, quedas de locais altos e até mesmo de acidentes de moto.

Este tipo de lesão é responsável por dificultar a locomoção do paciente, o impedindo de apoiar o peso do corpo ou realizar movimentos, e pode ser acompanhado por outros sintomas característicos (inchaço e dor).

Em casos mais graves, onde a articulação tenha sofrido um desvio acentuado, há também a apresentação de uma deformidade grosseira no tornozelo que pode ser facilmente identificada através dos exames iniciais.

Para o diagnóstico, o ortopedista leva em consideração a história clínica do paciente, podendo indicar a realização de exames físicos e de imagem para confirmar o quadro. A avaliação médica é fundamental para se reconhecer quais intervenções podem ser adotadas.

O tratamento, inicialmente, baseia-se na imobilização do membro e na administração de medicamentos para reduzir as dores. Depois, o profissional indica a realização de determinados exames para um diagnóstico minucioso de cada quadro e quais medidas podem ser tomadas para garantir qualidade de vida ao paciente.

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Joanete tem cura, mas é melhor prevenir!

Para que seja possível combater as comorbidades às quais nosso corpo pode ficar suscetível, e que podem comprometer nossa qualidade de vida de forma geral, é importante reavaliar os hábitos rotineiros e seus efeitos a longo prazo.

Através deste conteúdo, decidi reunir algumas orientações que atuem positivamente na prevenção da Joanete, especialmente para quem já possui casos anteriores na família. Confira:

• Limite o uso de sapatos apertados! — Com o uso frequente deste tipo de calçado, os pés buscam adaptar suas estruturas a eles. Desta forma, os dedos ficam comprimidos e sobrepostos aos outros, contribuindo para o desenvolvimento do problema.

• Faça uso de palmilhas — Ao serem utilizadas, as palmilhas promovem conforto durante as correrias do dia a dia e impedem que o local que, normalmente, é acometido pela Joanete sofra com sobrecargas, reduzindo as chances de desenvolvimento.

Caminhe descalço — Deixe seus pés respirarem fora dos sapatos para que se sintam livres da pressão que eles costumam provocar, sejam eles abertos e confortáveis ou fechados e justos.

Vale pontuar que cada uma destas orientações podem ser utilizadas para quem já possui a condição, amenizando as dores e garantindo maior confortabilidade durante sua locomoção.

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Conheça alguns tratamentos indicados para o Joanete

Sendo caracterizado como um grande ”vilão” dos pés, o Joanete está relacionado a uma série de desconfortos que dificultam a realização das tarefas cotidianas, mesmo as mais ”simples” (caminhar, utilizar sapatos fechados, entre outros).

Atualmente, com o avanço da medicina, existem diversas alternativas que podem ser indicadas para casos de Joanete. Desta forma, é possível reduzir os danos ocasionados pelo problema e garantir uma qualidade de vida ao paciente (não há a necessidade de viver com dor, afinal!)

Deseja saber mais a respeito? Confira abaixo:

Tratamento Não Cirúrgico
Quando o Joanete é identificado em seus estágios iniciais, o paciente deve seguir por uma abordagem clínica e preventiva! O objetivo desta intervenção é eliminar os fatores agravantes do problema, reduzindo os desconfortos e as dores.

Dentre algumas medidas relacionadas a esta intervenção, estão entre elas:
• Limitar o uso de saltos e calçados com bico fino;
• Fazer uso de sapatos confortáveis e que não comprimam os dedos;
• Utilizar anti-inflamatórios e analgésicos;
• Aplicar compressas de gelo no local.

Tratamento Cirúrgico
Geralmente, a cirurgia é indicada em casos mais graves, onde o Joanete provoque dores e desconfortos intensos que impedem a locomoção adequada do paciente.

O ortopedista pode indicar o procedimento para corrigir as deformidades, permitindo que a mobilidade ocorra sem quaisquer limitações. Por existirem diversos tipos, a intervenção cirúrgica deve ser considerada entre o paciente e um médico de sua confiança.

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