O que pode acontecer se a pseudoartrose não for tratada?

A pseudoartrose, se não for tratada adequadamente, pode levar a complicações significativas. Aqui estão alguns possíveis desdobramentos:

  1. Dor persistente: A falta de tratamento pode resultar em dor crônica, impactando negativamente a qualidade de vida.
  2. Limitações de movimento: A pseudoartrose pode causar dificuldades na movimentação, reduzindo a flexibilidade e a função da região afetada.
  3. Deformidades: Em alguns casos, a ausência de consolidação pode levar a deformidades ósseas, afetando a estética e a função.
  4. Comprometimento da saúde geral: Problemas não resolvidos podem afetar o bem-estar geral, causando estresse adicional ao corpo.
  5. Necessidade de intervenções mais invasivas: Se a pseudoartrose progredir, podem ser necessários procedimentos mais complexos e invasivos para corrigir a situação.

É crucial buscar orientação médica para avaliação e tratamento adequados, evitando complicações a longo prazo.

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Dr Rodrigo, o que é uma “pseudoartrose”? E como ela aparece?

A pseudoartrose é uma condição em que a fratura óssea não cicatriza adequadamente, resultando em um retardo ou falha na consolidação.

Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como falta de imobilização adequada, má circulação sanguínea na área da fratura ou condições médicas subjacentes que afetam a capacidade do corpo de cicatrizar.

Os sintomas incluem dor persistente, mobilidade limitada e incapacidade de suportar peso na região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografias.

O tratamento pode envolver imobilização adicional, terapia física, estimulação elétrica ou, em casos graves, cirurgia para fixação da fratura e estímulo à cicatrização óssea.

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3 “vilões” que podem atrapalhar na recuperação pós-fratura

Quando se trata de se recuperar de uma fratura, alguns “vilões” podem atrapalhar o processo de cura.

Conhecer esses obstáculos pode ajudar a evitar complicações e promover uma recuperação mais eficaz. Confira abaixo três desses vilões a serem observados:

  1. Falta de repouso adequado: Descanso insuficiente ou atividade excessiva pode sobrecarregar o osso fraturado, dificultando sua consolidação. É essencial seguir as orientações médicas sobre repouso e atividade física durante o período de recuperação.
  2. Má alimentação: Uma dieta pobre em nutrientes essenciais, como cálcio, vitamina D e proteínas, pode prejudicar a regeneração óssea. É importante consumir alimentos ricos em nutrientes para apoiar a saúde dos ossos e promover uma recuperação mais rápida.
  3. Fumar: O tabagismo interfere na circulação sanguínea e na entrega de oxigênio e nutrientes aos tecidos, incluindo os ossos. Isso pode retardar o processo de cicatrização óssea e aumentar o risco de complicações.

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Como o osso se regenera depois de uma fratura?

Após uma fratura, o osso passa por um processo biológico complexo para se reparar. Inicialmente, células especiais chamadas osteoblastos são recrutadas para a área afetada. 

Essas células começam a formar um tecido fibroso temporário conhecido como calo ósseo, que estabiliza a fratura. Com o tempo, os osteoblastos depositam novo tecido ósseo sobre o calo, fortalecendo gradualmente a área fraturada.

Esse tecido ósseo é remodelado ao longo do tempo para restaurar a estrutura óssea original.

Fatores como uma dieta rica em nutrientes, imobilização adequada da fratura e uma boa circulação sanguínea são fundamentais para facilitar esse processo de consolidação óssea. É um exemplo notável da capacidade do corpo humano de se curar e se regenerar.

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Quer evitar as tendinopatias de Aquiles? Leia este conteúdo!

Quer evitar as tendinopatias de Aquiles? Aqui estão algumas dicas simples e eficazes:

  1. Aquecimento adequado: Antes de se exercitar, faça um aquecimento adequado para preparar os músculos e tendões para a atividade física.
  2. Fortalecimento muscular: Fortalecer os músculos da panturrilha e do tornozelo pode ajudar a reduzir o risco de lesões no tendão de Aquiles.
  3. Alongamento regular: Pratique alongamentos específicos para os músculos da panturrilha e do tendão de Aquiles regularmente para manter a flexibilidade e prevenir lesões.
  4. Aumento gradual da intensidade: Evite aumentar a intensidade ou a duração do exercício muito rapidamente. Faça progressos gradualmente para permitir que os tendões se adaptem gradualmente ao aumento da carga.

Seguir essas dicas pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver tendinopatias de Aquiles e manter seus tendões saudáveis e fortes.

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Tendinopatia do Aquiles: quanto tempo leva para a lesão desinflamar?

Entender o tempo de recuperação da tendinopatia do Aquiles é essencial para quem enfrenta essa condição. Confira a seguir alguns pontos a se considerar…

  1. Variações Individuais: O tempo de recuperação varia de pessoa para pessoa, dependendo da gravidade da lesão e de fatores individuais.
  2. Fases da Lesão: A tendinopatia passa por fases, incluindo inflamação e reparo. O controle da inflamação pode levar algumas semanas.
  3. Tratamento Adequado: A busca por tratamento adequado, como fisioterapia, repouso e medidas anti-inflamatórias, pode acelerar a recuperação.
  4. Persistência dos Sintomas: É essencial monitorar a persistência dos sintomas. Se a dor persistir, consulte um profissional de saúde para uma avaliação mais detalhada.

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Sabe aquela dor que você sente ao se exercitar? Isso tem nome!

Sabe aquela dor incômoda que você sente ao se exercitar? Isso tem nome: tendinopatia do tendão de Aquiles.

Essa condição ocorre quando o tendão que conecta o músculo da panturrilha ao osso do calcanhar fica inflamado ou lesionado.

Geralmente é causada por sobrecarga, atividade física intensa ou uso inadequado de calçados. Os sintomas incluem dor, rigidez e sensibilidade na região do calcanhar.

Se você está enfrentando essa dor, consulte um médico para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Não deixe que a dor atrapalhe sua rotina de exercícios – cuide da sua saúde e bem-estar!

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3 dúvidas que todo mundo tem sobre o esporão calcâneo

Vamos conversar sobre uma questão que afeta muitas pessoas: o esporão calcâneo. Esta condição pode causar dor intensa no calcanhar e impactar significativamente a qualidade de vida.

Deseja saber mais? Confira a seguir:

  1. O que causa o esporão calcâneo?
    Geralmente, ele é causado por tensão repetitiva nos ligamentos e músculos do pé, levando à formação de uma protuberância óssea dolorosa no calcanhar.
  2. Tem como evitar?
    É possível prevenir o esporão calcâneo usando calçados adequados, fazendo alongamentos regulares e evitando atividades que sobrecarregam os pés.
  3. Como é feito o tratamento
    O tratamento inclui repouso, uso de calçados confortáveis, fisioterapia e medicamentos para aliviar a dor. Em casos mais graves, pode ser necessária cirurgia para remover o esporão.

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Sinto muita dor nos pés ao caminhar de manhã! O que pode ser?

Sentir dor nos pés ao caminhar de manhã não é algo comum e pode indicar um problema subjacente, como o esporão calcâneo.

Esta condição ocorre quando há um crescimento anormal de osso na região do calcanhar, causando dor intensa ao dar os primeiros passos. Outras possíveis causas incluem fascite plantar, tendinite e até mesmo sapatos inadequados.

O esporão calcâneo resulta da tensão repetitiva nos ligamentos e músculos que ligam o pé ao calcanhar, levando à formação de uma protuberância óssea.

O tratamento envolve repouso, uso de calçados adequados, fisioterapia e, em casos graves, intervenção cirúrgica.

Consulte um médico para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado para aliviar a dor e melhorar sua qualidade de vida.

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Existe alguma “cura” para o ombro congelado?

Não existe uma “cura” instantânea!

O que existe são tratamentos eficazes para aliviar os sintomas e restaurar a mobilidade. Confira a seguir alguns deles…

  1. Fisioterapia: Os exercícios específicos podem ajudar a aumentar a amplitude de movimento e fortalecer os músculos ao redor da articulação.
  2. Medicamentos: Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ajudar a reduzir a dor e a inflamação associadas ao ombro congelado.
  3. Injeções de Corticosteróides: Injeções de corticosteróides diretamente na articulação do ombro podem proporcionar alívio temporário da dor e inflamação, permitindo maior mobilidade.
  4. Manipulação sob Anestesia: Em casos graves, o ortopedista pode recomendar uma manipulação sob anestesia, um procedimento no qual o ombro é movido passivamente para quebrar aderências e restaurar a amplitude de movimento.
  5. Cirurgia: Em casos raros e graves que não respondem a outras formas de tratamento, a cirurgia pode ser necessária para liberar aderências e restaurar a mobilidade total do ombro.

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