3 dicas para cuidar dos seus pés

Nossos pés são a base do nosso corpo e frequentemente enfrentam desafios diários. Cuidar deles é essencial para manter a mobilidade e prevenir desconfortos.

Confira a seguir três dicas simples, mas eficazes, para garantir que seus pés recebam a atenção que merecem.

• Calçados Adequados: Escolha sapatos que ofereçam o devido suporte e se ajustem bem aos seus pés. Evite saltos altos e calçados apertados para prevenir desconfortos e problemas ortopédicos.

• Higienização Eficiente: Lave e seque os pés diariamente, prestando atenção entre os dedos. Use talcos antifúngicos e corte as unhas em linha reta para evitar complicações.

• Exercícios Simples: Pratique flexões e extensões, além de exercícios de alongamento. Fortalecer os músculos dos pés ajuda a prevenir lesões e aliviar desconfortos.

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Você tem oferecido a devida atenção aos seus pés?

Os pés são membros cruciais para o nosso corpo: são eles que sustentam o peso corporal diariamente, permitindo a possibilidade de locomoção para fazer as atividades do dia a dia e trabalhar.

Porém, de nada adianta deixarmos todo o trabalho para os pés! Afinal, eles também precisam de cuidados para não sofrerem com dores e outros desconfortos no dia a dia, devendo envolver suas estruturas como um todo.

A atenção que oferecemos aos nossos pés influenciará no corpo como um todo, levando em conta que eles são a base de sustentação. Nesse caso, para ter bem-estar e ficar pelo na saúde, a dica é começar de baixo para cima.

Fazer uso de sapatos apertados ou saltos altos com frequência, não saber qual o calçado adequado para seu pé, permanecer um longo período sentado, entre tantas outras situações podem influenciar nos seus pés.

Logo, a dica é reavaliar estes hábitos o quanto antes. Tenho certeza de que ninguém aqui deseja enfrentar nenhum tipo de incômodo no futuro.

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3 séries de alongamento para encaixar na rotina

Inserir sessões de alongamento na sua rotina diária pode trazer benefícios significativos para a flexibilidade e alívio do estresse muscular.

Confira abaixo três séries simples de alongamento para incorporar facilmente ao seu dia:

1. Para a coluna: Incline suavemente o tronco para os lados, segurando cada posição por 15-30 segundos. Repita, permitindo que a coluna se estenda e relaxe, aliviando a tensão.

2. Para pernas e quadris: Sente-se no chão e estenda uma perna à frente. Incline-se para a frente, mantendo as costas retas. Troque de perna. Este alongamento ajuda a flexibilidade dos quadris e das pernas;

3. Para os ombros e pescoço: Incline a cabeça para um lado, alongando o pescoço suavemente. Adicione uma leve pressão com a mão para intensificar. Repita nos dois lados para aliviar a tensão nos ombros e pescoço.

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Alongamentos previnem lesões: mito ou verdade?

MITO! Diferente do que diversas pessoas afirmam, se alongar antes dos exercícios físicos não reduz o risco de lesões.

Porém, não significa que devemos deixar de alongar por este fato (até porque existem outros benefícios que a prática oferece). A dica é investir tanto neles, como também dar foco a alguns cuidados preventivos.

Reconhecer e respeitar os próprios limites, por exemplo, é uma forma simples de evitar lesões e garantir sua segurança.

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Lombalgia: quando é a hora de buscar ajuda?

Lidar com lombalgia pode ser desafiador, mas reconhecer quando buscar ajuda é crucial para uma recuperação eficaz. Aqui estão sinais indicativos de que é hora de consultar um profissional de saúde…

1. Dor persistente: Se a dor nas costas persistir por mais de algumas semanas, consulte um profissional de saúde. Isso pode indicar um problema subjacente que necessita de avaliação.

2. Limitações na rotina: Se a dor lombar está prejudicando suas atividades cotidianas, como caminhar, trabalhar ou dormir, é hora de procurar ajuda. A qualidade de vida é fundamental.

3. Dor irradiante ou formigamento: Sensações de formigamento ou dor que se irradia para as pernas podem indicar problemas mais sérios, como compressão de nervos, exigindo avaliação especializada.

4. Trauma ou Lesão Recente: Se a lombalgia ocorreu após um trauma, acidente ou lesão, consulte um profissional imediatamente para avaliação e tratamento adequado.

Lembre-se, buscar ajuda cedo pode prevenir complicações e promover uma recuperação mais rápida. Priorize sua saúde e bem-estar.

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Este hábitos vão te ajudar a lidar de frente com a dor nas costas

Viver com dor nas costas pode ser desafiador, mas alguns hábitos simples podem fazer toda a diferença.

Aqui estão alguns hábitos que podem ser incorporados à sua rotina para lidar eficazmente com a dor nas costas:

1. Postura Consciente: Mantenha uma postura adequada ao sentar e ficar em pé. Evite curvar-se por longos períodos.

2. Exercícios Regulares: Fortaleça os músculos das costas com exercícios específicos e atividades de baixo impacto, como caminhadas.

3. Ergonomia no Trabalho: Ajuste a altura da cadeira e da tela do computador para evitar tensões. Faça pausas regulares para se levantar e alongar.

4. Técnicas de Relaxamento: Pratique técnicas de relaxamento, como meditação ou yoga, para aliviar o estresse e a tensão muscular.

Lembre-se, se a dor persistir, consulte um profissional de saúde para uma avaliação mais detalhada e orientações personalizadas.

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Sempre acordo com uma dor nas costas! O que pode ser?

A dor nas costas ao acordar pode ser atribuída à lombalgia, uma condição comum que afeta a região inferior das costas. Isso pode ocorrer devido à má postura durante o sono, como dormir em posições que colocam pressão excessiva na coluna lombar.

Recomendo avaliar sua posição de dormir e ajustar o suporte do colchão e travesseiros para manter uma posição mais neutra para a coluna.

Além disso, a prática regular de exercícios para fortalecer os músculos das costas e abdominais pode ajudar a reduzir a incidência de lombalgia. Exercícios como alongamentos suaves e atividades de baixo impacto, como natação ou caminhadas, são benéficos.

Se a dor persistir, é aconselhável procurar a orientação de um profissional de saúde, como um ortopedista, para uma avaliação mais detalhada.

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Cirurgia de Joanete: 4 orientações para uma recuperação de sucesso

Após a cirurgia de joanete, uma recuperação bem-sucedida é fundamental para garantir resultados duradouros. Confira abaixo cinco orientações para um processo de recuperação eficaz:

  1. Elevação e Repouso: Mantenha o pé elevado para reduzir o inchaço e siga as orientações de repouso para permitir uma cicatrização adequada. 
  2. Fisioterapia: Incorporar exercícios recomendados pelo fisioterapeuta ajuda na recuperação da mobilidade e fortalecimento dos músculos do pé. 
  3. Medicação e cuidados: Siga as orientações para medicação e cuidados com a cicatriz conforme indicado pelo médico para minimizar desconfortos. 
  4. Acompanhamento Médico: Realize consultas de acompanhamento conforme agendado para monitorar a recuperação e abordar quaisquer preocupações.

Com cuidado e paciência, você estará no caminho para desfrutar de pés saudáveis e livres de desconforto.

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Depois da cirurgia, tem risco do joanete “voltar”?

Após a cirurgia de joanete, existe um pequeno risco de recorrência, mas isso é influenciado por vários fatores. Dentre alguns cuidados para evitar o retorno do problema, podemos citar:

  1. Cuidados Pós-Operatórios: Seguir rigorosamente as orientações médicas para evitar complicações e permitir uma cicatrização adequada.

  2. Uso Adequado de Calçados: Optar por calçados confortáveis e que não coloque pressão excessiva no pé após a recuperação.

  3. Acompanhamento Médico Regular: Realizar consultas de acompanhamento e seguir um plano de cuidados contínuos para monitorar qualquer sinal de recorrência.

Embora o risco exista, a grande maioria dos pacientes experimenta uma melhoria significativa após a cirurgia.

Uma comunicação aberta com o ortopedista e a adoção de medidas preventivas são essenciais para minimizar a possibilidade de retorno do joanete.

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Quem pode realizar a cirurgia de joanete?

A decisão de realizar cirurgia para joanete é baseada na gravidade dos sintomas. A intervenção pode ser indicada quando:

  1. Dor Persistente: Se a dor não é aliviada por tratamentos conservadores, como uso de calçados adequados e palmilhas.

  2. Deformidade pronunciada: Quando o joanete causa uma deformidade significativa, afetando a qualidade de vida e a mobilidade.

  3. Limitação nas Atividades Diárias: Se a condição interfere nas atividades diárias, como caminhar e calçar sapatos confortavelmente.

  4. Inflamação Recorrente: Se ocorrerem episódios frequentes de inflamação e inchaço, mesmo com medidas não cirúrgicas.

  5. Falha em Tratamentos Conservadores: Quando medidas conservadoras não proporcionam alívio duradouro e a progressão do joanete persiste.

A decisão pela cirurgia deve ser discutida com um ortopedista, levando em consideração a saúde geral e os objetivos individuais do paciente.

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