Perguntas frequentes sobre fratura no tornozelo

Mesmo que sejam recorrentes nos dias atuais, as fraturas no tornozelo são responsáveis por provocar diversos questionamentos que podem envolver desde sua ocorrência, quem é mais afetado pelo problema e a disponibilidade de tratamentos para cada caso.

Para auxiliar na compreensão de todos, decidi preparar um conteúdo com as principais perguntas que recebo a respeito desta lesão. Confira:

Meus tornozelos doem! Será que fraturei?

Quando uma fratura ocorre, o paciente enfrenta um quadro contínuo de dor (que se prolonga nas horas iniciais após a ocorrência) e não consegue se locomover.

Isso se torna ainda mais evidente em quadros mais graves, onde houve a deslocação dos ossos. Neste tipo de situação, há a formação de um inchaço local acompanhado de uma deformidade acentuada.

Toda fratura do tornozelo é a mesma?

Não. Existem diversos tipos de fratura que variam de acordo com a gravidade de cada caso. Dentre alguns exemplos aos quais é possível listar, estão entre eles:

  • Fratura do pilão tibial;
  • Fraturas deslocadas;
  • Fraturas não deslocadas;
  • Lesão grave dos ligamentos, músculos ou tendões;
  • Presença Inchaço significativo, bolhas ou luxação no local.

Como o tratamento da fratura no tornozelo é realizado?

Para que seja possível considerar o melhor tratamento para a fratura, antes é fundamental realizar uma avaliação com um médico especializado para investigar a gravidade da lesão.

Quando a fratura não provoca deslocamentos, fazer o uso de gesso promove uma recuperação e resultados positivos. Já em casos onde há o deslocamento (e a fragmentação dos ossos é significativa), recomenda-se a cirurgia para alinhá-los com auxílio de pinos e placas.

Qual o tempo de recuperação da cirurgia?

Depende de acordo com a gravidade, a idade e as condições genéticas de cada paciente. É impossível determinar uma ”média” para todos os casos, levando-se em conta que cada situação é totalmente única.

Gostaria de agendar uma avaliação? Clique aqui.

0 respostas

Deixe uma resposta

Want to join the discussion?
Feel free to contribute!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *